terça-feira, 5 de agosto de 2008

Por Camilo Castelo Branco ...



"Não houve nunca um coração tão ambicioso de futuro, tão fervente de poesia, e tão fantástico de conjecturas ! Carlos adorava seriamente aquela mulher ! Como estas adorações se afervoram com tão pouco, não sei eu : mas que o amor é assim, vou eu jurá-lo, e espero que os meus amigos me não deixem mentir."
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Fonte: CASTELO BRANCO, Camilo. Coisas que só eu sei. Lisboa : Relógio d’Água Editores , 1990. (Clássicos portugueses).
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